Os testes, realizados no sangue e fio de cabelo, foram feitos por um laboratório privado a pedido da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Combustíveis, da Câmara dos Vereadores da cidade. As análises não são reconhecidas pela Shell ou pela Cetesb.
De acordo com o laboratório Astratom, que faz exames há cerca de um ano, quatro dos nove moradores que tiveram acusada presença de chumbo no organismo têm um quadro de contaminação considerado grave, com índices superiores a três ppm (partes por milhão) do metal no corpo. O índice considerado normal é 0,84 ppm.
O excesso de chumbo no corpo pode causar anemia, dores de cabeça, tremores, perda de memória e da capacidade de concentração, além de doenças no sistema renal e no fígado.
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