Segundo o diretor da Autoridade de Antiguidades de Israel, Shuka Dorfman, o escrito é falso, mas a arca é real. O arqueólogo afirma que alguém forjou a inscrição para dar uma suposta veracidade a ela.
Os arqueólogos também chegaram à conclusão de que o material da urna é mais comum na ilha de Chipre e no norte da Síria que em Jerusalém — onde teria nascido Jesus.
A caixa para guardar ossos foi descoberta em outubro do ano passado. Na época, o especialista francês Andre Lemaire disse acreditar que o texto era de três décadas depois da crucificação, de 63 d.C. Mas o arqueólogo fez uma ressalva: restava saber onde a peça teria ficado nos últimos 19 séculos.
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