Segundo as explicações dadas por familiares e veiculadas pela Rádio CBN, Bruno foi baleado nas costas em uma troca de tiros entre policiais e bandidos no estacionamento de um banco na Califórnia. O consulado brasileiro explicou ainda que, na hora do acidente, Bruno estava acompanhado de dois amigos, um deles americano, ferido de raspão por uma bala.
O corpo de Bruno foi cremado nos Estados Unidos. As cinzas deve, chegar no Brasil na sexta-feira. A cremação foi necessária porque a família não tinha os US$ 10 mil para pagar a taxa de translado do corpo.
Bruno morava nos Estados Unidos há cerca de três anos, com visto de turista. Parentes da vítima contaram que, no primeiro ano em que esteve no exterior, ele trabalhou em uma pizzaria em Nova York. A mudança para São Francisco se deu com o objetivo de conseguir mais trabalhos como modelo. O sonho dele era seguir a mesma carreira do irmão, que mora em Paris (França).
Em entrevista ao jornal mineiro Hoje em Dia, a irmã de Bruno, Juliana Bastos, reclamou das dificuldades impostas pela polícia norte-americana. “Temos dificuldade de saber até mesmo como foi o assassinato. Isso aumenta nosso sofrimento”, declarou JUliana.
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