O seu marido, o presidiário Alexandre Aparecido do Nascimento, é quem receberia a droga.
A agente de segurança penitenciária Maria José de Brito Matarugo notou que Roberta se comportou de forma estranha ao receber ordem para tirar a roupa e ficar de cócoras e, então, descobriu que a mulher escondia um preservativo masculino recheado com maconha.
Ela foi autuada por tráfico de entorpecentes e, como o crime não tem fiança, Roberta foi levada para a cadeia feminina da cidade de Bilac, onde vai esperar o seu julgamento.
Roberta se recusou a prestar declarações no auto de prisão em flagrante, segundo o delegado de Valparaíso, Josival Amaro da Silva.
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