Chan Kim Chang, que foi torturado na cadeia, segundo conclusões de diferentes laudos e relatórios da polícia fluminense, foi detido após tentar deixar o país sem declarar à Receita Federal os US$ 30,5 mil que ele portava. Ele morreu em 4 de setembro de 2003, após duas semanas internado na UTI (unidade de tratamento intensivo) do hospital Salgado Filho.
Cinco agentes penitenciários foram presos por participação no crime – um sexto acusado teve a prisão revogada pela Justiça. Três diretores foram afastados por causa da morte.
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