Paulinho disse que 70% dos sindicatos ligados à entidade dao apoio à candidata do PSB, a deputada Luiza Erundina. Os 2% restantes estariam com o candidato do PFL, Romeu Tuma. Segundo ele, a central reúne 120 entidades na capital, que somam mais de 8 milhoes de trabalhadores na base.
As reivindicaçoes encaminhadas ao candidato do PSDB nao sao inviáveis na prática, de acordo com Paulinho, para quem uma cidade com Orçamento de quase R$ 8 bilhoes pode destinar parte dos recursos para áreas de interesse social.
Paulinho disse que a Força nao irá se manifestar oficialmente em favor de nenhum candidato à Prefeitura, mas os sindicatos estao livres para fazer suas próprias opçoes, assim como os dirigentes da entidade, que individualmente fazem suas escolhas pessoais sem a interferência da central.
No seu caso - ele é presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Sao Paulo - o apoio a Alckmin é público. Ele anunciou que irá acompanhar o candidato do PSDB em contatos com eleitores na porta de metalúrgicas.
Com cerca de 3% da preferência do eleitorado nas últimas pesquisas de intençao de voto, o tucano Alckmin enfrenta dificuldades para decolar. Além do fato de ser pouco conhecido do público paulistano, Alckmin sofre com a baixa popularidade do governo estadual. Ele nega, porém, que o governador Mário Covas esteja atrapalhando a sua candidatura.
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