O governo de Fidel, ex-aluno do Padres Jesuítas, ofereceu às 49 Igrejas Protestantes e Evangélicas organizadoras do evento um tratamento comparável ao que foi reservado ao Papa Joao Paulo II durante seus cinco dias de visita a Cuba, em janeiro de 1998.
A celebraçao deste ato neste domingo conclui uma série de cerimônias religiosas organizadas desde 3 de maio passado em várias cidades da ilha. Os protestantes cubanos, que nao escondem suas afinidades com o regime, nao conseguiram, no entanto, despertar o fervor popular registrado pela visita de Joao Paulo II.
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