Esportes Titulo
Dirigente da Fifa recua e nega acusações ao Catar
Das Agências
31/05/2011 | 07:10
Compartilhar notícia


O secretário geral da Fifa, Jérôme Valcke, negou ontem acusações a ele atribuídas no fim de semana de que o Catar pagou subornos para organizar a Copa do Mundo de 2022. Assim, ele reagiu logo à repercussão mundial em cima de outra polêmica nos bastidores da entidade internacional. No entanto, o dirigente admitiu que houve trocas de e-mails em que o presidente da Concacaf, Jack Warner, estava na outra ponta para falar do episódio.

O secretário deu a entender que o país asiático havia cometido irregularidades para superar os concorrentes na hora da escolha das futuras sedes das Copas. Ele reconheceu que realmente "comentou sobre o assunto", mas garantiu que usou "tons menos formais" ao tocar no tema. Valcke disse que o país "tem um orçamento muito importante e utilizou-o para "promover a própria candidatura". Finalmente, reiterou que "não se referia a qualquer compra de votos ou comportamento antiético semelhante" do Catar.

Além de Warner, suspenso de atividades no futebol, as denúncias respingaram nos presidentes Joseph Blater (Fifa) e Ricardo Teixeira (CBF), absolvidos. Já Mohamed Bin Hammam (líder da Confederação Asiática), um dos implicados, precisou retirar a candidatura como opositor de Blater.

JANELA

A CBF confirmou ontem que a janela de transferências internacionais para o Brasil será antecipada pela Fifa, mas não definiu a data. Os clubes querem que seja no dia 15. Entre os beneficiados, estarão Corinthians (Alex), Grêmio (Gilberto Silva e Miralles), Botafogo (Renato) e Vasco (Juninho Pernambucano).




Comentários

Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.


;