Pastrana disse que, quando estava próximo um acordo com o ELN, os rebeldes mudaram novamente sua posição e não assinaram o documento redigido juntamente com o governo.
O alto comissário de paz do governo, Camilo Gómez, tinha indicado o fim do acordo, pelo qual o ELN faria uma trégua de seis meses. Gómez informou que os guerrilheiros fizeram exigências que o governo não podia aceitar.
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