Segundo a polícia, a central clandestina funcionava com duas linhas e vários troncos telefônicos. Os detentos faziam as ligações a cobrar e a central repassava as chamadas para os telefones desejados. De acordo com o delegado Fernando Vila, o aparato usado pelos criminosos dificultava o rastreamento das ligações.
A polícia do Rio procura agora o ex-presidiário Ednaldo Alves da Silva, apontado como comandante da central clandestina.
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