Em uma circular enviada na quinta-feira a todas embaixadas pelo "departamento das relações", como é chamado agora pela coalizão, o ministério afirma que "os membros destas sedes diplomáticas que entrarem e ficarem no Iraque o farão por contra própria e assumindo os riscos".
"A coalizão não está em condições de oferecer os privilégios e imunidades que são concedidos normalmente a missões diplomáticas", acrescenta o texto. Cerca de 30 representações diplomáticas reabriram suas sedes na capital iraquiana, afirmou o chefe do Comitê de acompanhamento ministerial, Ghasan Husain.
"A coalizão assume de maneira geral a proteção das propriedades dos governos estrangeiros no Iraque no início das tarefas globais de manutenção da segurança no país. Entretanto, não pode garantir a segurança dos gabinetes e de seu pessoal", acrescentou o documento. Por isso aconselha a todas as embaixadas que mantenham "sua própria força de segurança em coordenação e acordo com forças da coalizão."
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