Apesar da reprovação dos moradores e do atraso na desativação do presídio, o evento, que contou com a presença do secretário de Administração Penitenciária de São Paulo, Nagashi Furukawa, não teve protestos.
Furukawa atribuiu o atraso ao aumento do número de presos. “Nos últimos três meses, foram 3.400 presos, e isso atrasou a desativação do Carandiru”, afirmou. Segundo ele, o governador Geraldo Alckmin anunciará uma nova data na próxima semana.
As obras em Potim custaram R$ 16,5 milhões. De acordo com o secretário, 37 mil vagas foram construídas nos presídios do Estado e a intenção é chegar a 61 mil.
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