Trinta e quatro por cento das açoes ordinárias (sem direito a voto) da Petrobrás equivale a 21 milhoes de lotes de mil açoes, que segundo sua cotaçao na bolsa de Sao Paulo esta semana, alcançariam um valor de US$ 2.725 bilhoes.
Uma das razoes que explica esta política de venda é que o governo conseguirá mais dinheiro oferecendo açoes a particulares, uma vez que a disputa pela compra será maior e o preço de cada participaçao subirá. Entretanto, Reichstul argumenta que a venda das açoes a um único sócio privaria a empresa de liberdade e tornaria inviáveis acordos com outros grupos.
Reichstul garantiu que a Petrobrás nao será privatizada e que a firma incrementará sua presença no mercado latino-americano na próxima década, graças a um ambicioso plano, que investirá US$ 33 bilhoes.
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