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e-Commerce da C&A dura apenas cinco meses na Europa
Do Diário do Grande ABC
12/06/2000 | 17:17
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Depois da ruidosa falência da Boo.com, mais um varejista de roupas on-line joga a toalha: a C&A. Logo após a falência do Boo.com, os pessimistas de plantao se prontificaram em dizer que empresas emergentes de bens de consumo nao tinham chances na Internet. Só os varejistas já estabelecidos teriam sucesso na rede. Daí veio o encerramento das vendas on-line da C&A, que gerou mais uma das máximas de Internet: é impossível vender roupas com tela e mouse; as pessoas querem provar as peças.

O varejo de vestuário na Alemanha, no entanto, movimentou DM 20 bilhoes no ano passado. Menos de 10% dessa receita vem do comércio eletrônico, mas o faturamento on-line cresceu quase 50%, em um ano de estagnaçao para o varejo tradicional.

O fechamento da loja na Alemanha pode ser temporário. Mesmo assim, a empreitada on-line da C&A foi uma decepçao durou menos de cinco meses. Em janeiro, a tradicional varejista inaugurou seu site de comércio eletrônico cercado de pompa e circunstância, uma iniciativa "pioneira e com muito futuro". Mas a receita nao correspondeu.




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