"As concessões americanas feitas à coalizão contra a guerra não mudam a substância das coisas, mas ajudam a conservar a imagem dos que propunham um papel central da ONU" no Iraque de pós-guerra", prosseguiu o jornal.
Para a publicação pro-governamental Uremia Novosti, "todos ganharam no Iraque": sanções antigas de 13 anos foram levantadas e o Conselho de Segurança foi 'salvo'". "Estados Unidos e Grã-Bretanha ficaram no Iraque para controlar seus recursos petroleiros. A coalizão contra a guerra (Rússia, França e Alemanha) mantiveram uma reputação imaculada e a promessa de que seus interesses serão levados em conta", assinala o diário.
Para o veículo Kommersant (liberal), "US$ 2 bilhões foram apenas trocados por uma capitulação total na questão iraquiana". Já o jornal Uremia MN estimou que o voto do Conselho de Segurança mostrou que "quem tem o punho mais forte é quem tem razão".
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