Sam Onogigovie, nigeriano de 37 anos, foi detido em 2 de julho por ordem da justiça alemã, que o condenou à revelia em março de 2001 a sete anos por tráfico de seres humanos e uso de documentos falsos.
A polícia britânica agora o investiga pela morte de um menino nigeriano de identidade desconhecida, batizado de Adam pelos investigadores, e cujo corpo mutilado foi encontrado, em setembro de 2001, no rio Tâmisa.
A mulher de Onogigovie, Joyce Osagiede, informou aos oficiais britânicos da imigração, em novembro de 2001, que foi para a Grã-Bretanha para fugir de um culto religioso ativo em Serra Leoa e na Nigéria.
Ela afirma que seu marido criou na Alemanha e na Inglaterra ramificações desse culto de magia negra e matou 11 crianças, entre elas a filha mais velha do casal, afirma o Sunday Times.
A polícia britânica prendeu esta semana 21 pessoas, em sua maioria nigerianas, suspeitas de estarem ligadas ao assassinato de Adam, de trazer ilegalmente crianças africanas para a Grã-Bretanha e cometer infrações às leis de imigração.
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