De acordo com o tribunal, a defesa alegou que não teve tempo de preparar a tese. O novo julgamento ainda não tem data marcada.
Igor é acusado de matar a mulher Patrícia Aggio Longo, grávida de sete meses, em Atibaia, a 60 quilômetros de São Paulo. Ele já foi condenado a 16 anos e quatro meses de prisão.
O promotor chegou a ficar quatro meses preso por porte ilegal de arma. Existe ainda a denúncia de suborno por um preso para que ele assumisse a culpa pelo assassinato de Patrícia.
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