Nesta quinta-feira, o governo paraguaio e os manifestantes devem participar de um encontro para decidir se a ponte será mantida aberta.
Os comerciantes, políticos e sindicalistas paraguaios protestam contra a falta de empregos na região, que estariam sendo tomados por brasileiros, e também contra a decisão das autoridades dos dois países de submeter a ponte a reparos, durante a alta temporada de comércio.
Os paraguaios sugerem que os reparos aconteçam em janeiro, quando o movimento de sacoleiros diminui muito na região. As obras devem durar 45 dias.
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