Germaine morreu enquanto dormia. Durante sua vida, havia trabalhado como babá e lecionou até se afastar para tomar conta de três filhos e se dedicar a sua paixão: a literatura.
Viúva, com ótima saúde, passou a andar de cadeira de rodas em conseqüência de uma fratura no fêmur, sendo que nesta ocasião, em 2000, deixou sua residência e passou a residir na casa geriátrica. Era avó de seis netos, que lhe deram onze bisnetos e dois tataranetos.
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