As rodadas de conversa, porém, só serão abertas após o governo concluir os entendimentos sobre três temas que já estão em pauta: salário mínimo, correção da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) e os cortes no Orçamento de 2011. A ordem é não abrir muitas frentes simultâneas de negociação, sob pena de um tema emperrar o andamento de outro.
O governo não pretende discutir a desoneração na reunião que terá hoje em São Paulo com as centrais sindicais. Elas serão ouvidas a respeito, conforme foi prometido há duas semanas, em um encontro no Palácio do Planalto, mas mais adiante. Nada impede, porém, que algum sindicalista provoque um debate a respeito.
A proposta de desoneração da folha formulada pelo governo em 2008 é uma das alternativas que estão em estudo. Ela previa a redução da alíquota de contribuição ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), atualmente em 20%, em um ponto porcentual a cada ano, até chegar em 14%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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