A mulher internada em São Paulo com diagnóstico de febre amarela silvestre, continua hospitalizada, mas com boa evolução no quadro clínico, de acordo com a assessoria de imprensa do Hospital São Luiz. Não há previsão de alta.
A paciente, segundo o hospital, pediu para não ser identificada. Ela contraiu a doença no Mato Grosso do Sul durante uma viagem de ecoturismo, buscou atendimento médico no dia 6 de janeiro, mas a doença foi confirmada no último dia 11.
A secretaria de Saúde de São Paulo informou, por meio da assessoria de imprensa, que a Vigilância Sanitária está atenta ao aparecimento de diagnósticos da doença e que executou medidas preventivas.
Segundo as autoridades municipais de saúde, num raio de 600 metros do local da residência da paciente, na Zona Sul da capital paulista, houve a eliminação de possíveis criadouros de larvas do mosquito transmissor e a busca de pessoas com sintomas de febre amarela, além da aplicação de inseticida.
SUSPEITAO serviço de Vigilância Epidemiológica de São José do Rio Preto, a 440 quilômetros de São Paulo, notificou ontem o Ministério da Saúde sobre um caso suspeito de febre amarela no município.
Trata-se do executivo Joel Chaloni, 44 anos, que está internado no Hospital Austa desde sábado. Chaloni esteve a trabalho em localidades endêmicas de Mato Grosso e em Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia, de onde voltou no dia 23.Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.