Passaram-se exatos 15 anos desde que Ayrton Senna venceu pela sexta e última vez o GP de Mônaco, recorde que persiste até hoje na F-1. E foi bem num dia 23 de maio que o sobrenome mais vitorioso das ruas do Principado voltou a brilhar, só que não numa corrida de Fórmula 1.
Foi na GP2, a categoria de acesso, que um Senna chegou novamente ao degrau mais alto do pódio monegasco - que não é exatamemente um pódio, mas uma área reservada onde a família Grimaldo assiste às corridas em seu território.
Bruno Senna, sobrinho de Ayrton, ganhou sexta-feira a quinta etapa do campeonato, primeira corrida da rodada dupla que terá sua segunda prova neste sábado, depois que a turma da F-1 definir o grid da sexta etapa do Mundial.
Ele estava em segundo no grid, mas o venezuelano Pastor Maldonado, pole-position, deixou suas rodas patinarem na largada e o brasileiro aproveitou, fazendo a primeira curva na frente.
Não perdeu mais a liderança, exceto na parada de box obrigatória. Quando retomou a ponta, nela ficou até o fim, apesar da pressão de Maldonado nas últimas voltas - ele recebeu a bandeira quadriculada menos de um segundo atrás de Bruno.
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