O relator do caso no TSE, ministro Henrique Neves, apontou que não havia, no pedido enviado ao tribunal, relatos específicos sobre a necessidade de tropas e ressaltou que é preciso ter a anuência do governo do Estado. Os demais ministros concordaram com o entendimento do relator. Se houver risco futuro, afirmou Neves, a decisão pode ser alterada e a Força Nacional, enviada ao Estado.
Em ofício, Pezão informou que, "em consulta à Secretaria de Estado de Segurança, restou definido que até o presente momento não há necessidade de requisição de Forças Federais para garantir as eleições de 2014". O TRE, no entanto, alega que a própria Secretaria de Segurança lista áreas onde candidatos têm sido impedidos de fazer campanha e aponta que grupos de milicianos e traficantes estariam "coagindo" moradores de comunidades onde estariam ocorrendo crimes eleitorais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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