Há milhares de anos, as fadas eram personagens de histórias transmitidas de uma geração para outra por meio da contação. Somente muito tempo depois, chegaram aos livros. Uma das primeiras referências escritas a esses seres foi feita pelo geógrafo romano Pompônio Mela, no século 1.

Entre as fadas mais famosas da ficção está Tinker Bell, que no Brasil era conhecida como Sininho. Mas ela não nasceu protagonista. É uma das personagens de Peter Pan, peça criada pelo escocês James Barrie, em 1904, que virou livro. Na trama original, Tinker Bell é semelhante a um pontinho de luz. Nem sempre é boazinha e sente muito ciúme de Pan, o garoto que não quer crescer. A conhecida animação da Disney foi lançada apenas em 1953.

Atualmente, há muitos filmes e desenhos sobre fadas, como O Clube das Winx, transmitido pela Nickelodeon. Sucesso na telinha, traz as aventuras de seis amigas que usam seus poderes especiais para combater terrível vilão.

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No filme Tooth - Uma Fada Diferente (2004), a protagonista tenta descobrir por que o povo de Fadolândia está perdendo suas habilidades mágicas. Para isso, viaja para a Terra.

Sobre Histórias de Fadas não é um livro para o público infantil. Mas nele, o britânico JRR Tolkien (mesmo escritor da saga O Senhor dos Anéis) comenta a importância de obras que tenham essas criaturas.

Será que toda fadinha é boa? Pelo menos não em Shrek 2 (2004). A vilã é justamente a Fada Madrinha, mãe do Príncipe Encantado. Na animação ela faz de tudo para que o adorado filhinho case com Fiona.

Quem disse que não tem fada menino? Em O Fada do Dente (2010) o jogador de hóquei Derek Thompson ganha asas e a missão de recolher dentes de leite. A tarefa é um castigo por dizer às crianças que os sonhos delas não se realizarão.