O lateral-esquerdo André Santos divulgou nota ontem para explicar participação no episódio no qual foi acusado de dirigir perigosamente o seu carro na Inglaterra. O jogador admitiu que excedeu o limite de velocidade da rodovia, enquanto se dirigia ao treino do Arsenal na sexta-feira, mas desmentiu que tenha se negado a parar na blitz policial.
Depois do ocorrido, a polícia britânica confirmou ontem que o jogador chegou a ser detido e acabou liberado após pagar fiança. O caso foi revelado publicamente quando o tabloide inglês The Sun noticiou que André Santos tentou driblar a blitz para poder chegar a tempo ao treinamento do Arsenal e ainda chegou a ser perseguido pelos policiais, versão que foi negada pelo brasileiro.
"Realmente eu passei um pouco do limite de velocidade, mas não foi o que o jornal The Sun divulgou. E realmente aconteceu isso. Ponto final", disse André Santos, no fim da nota distribuída por sua assessoria, cujo título destaca que o diário inglês "exagerou".
O lateral brasileiro admitiu que o episódio o fez perder o treino, sendo que no próximo mês ele poderá responder pelo crime de direção perigosa, cuja pena em caso de condenação pode chegar a até dois anos de prisão.
"(Os policiais) Falaram que eu tinha passado um pouco do limite de velocidade. E em setembro, eu tenho que me apresentar (à polícia). Para que eu possa apresentar os meus documentos: passaporte, visto e a minha habilitação. Mostrando que também posso conduzir aqui na Inglaterra", continuou André Santos.
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