As doze cidades que vão sediar a Copa de 2014 não eram novidades desde a última sexta-feira...
As doze cidades que vão sediar a Copa de 2014 não eram novidades desde a última sexta-feira, quando o jornalista Ancelmo Góis deu o furo em seu blog.
Poucas surpresas; Cuiabá venceu a corrida com Campo Grande, Manaus ganhou de Belém e Natal foi a preferida no lugar de Florianópolis.
As três capitais preteridas serão subsedes da Copa e poderão acolher algumas seleções. Goiânia pode até ser o local do sorteio dos grupos e seleções em 2013.
Outras cidades importantes, como Maceió, Vitória, Teresina e Santos, serão locais de treinamentos e concentração de países importantes.
Só uma coisa para ninguém esquecer: a força política de Natal é maior que uma manada de elefantes.
PLANO B
O São Paulo precisará de R$ 200 milhões para reformar o Morumbi e deixá-lo de acordo com o caderno de encargos da Fifa. E a diretoria não estaria propensa a gastar esse dinheiro com o caixa do clube, muito menos oferecer compartilhamentos e retorno à iniciativa privada, outra alternativa para viabilizar a obra.
Se esse quadro não for mudado, o estádio são-paulino está ameaçado.
Comenta-se que, com R$ 500 milhões, é possível construir um estádio médio na grande São Paulo. Para esse plano se tornar realidade não se pode deixar o novo estádio se transformar em um Engenhão depois da Copa.Quem cairia como uma luva nesse contexto? Sport Club Corinthians Paulista!
As conversas já começaram. E fala-se que até o presidente da FPF, Marco Pólo del Nero, grande desafeto da diretoria tricolor, saberia detalhes das negociações.
Um grupo de empreendedores construiria o estádio e, após o Mundial, o Corinthians passaria a mandar seus jogos no local.
O tempo será o senhor da razão!
DESGASTE TOTAL
A imagem de Marizete Moreira, estatelada no chão, após cruzar a linha de chegada da Maratona de São Paulo, é a comprovação de como é difícil correr os 42.195 metros.
Em qualquer categoria, corredor ou corredora enfrenta uma maratona com a certeza de que quando chegar suas forças estarão esgotadas.
A compensação é sentir a endorfina, substância química transmitida pelos neurônios e que oferece profunda sensação de alegria e prazer.
Alegria e prazer que não têm categoria, idade, sexo, peso e classe social.
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