Márcio Bernardes Titulo
As sedes da Copa do Brasil

As doze cidades que vão sediar a Copa de 2014 não eram novidades desde a última sexta-feira...

Por Especial para o Diário
02/06/2009 | 00:00
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As doze cidades que vão sediar a Copa de 2014 não eram novidades desde a última sexta-feira, quando o jornalista Ancelmo Góis deu o furo em seu blog.

Poucas surpresas; Cuiabá venceu a corrida com Campo Grande, Manaus ganhou de Belém e Natal foi a preferida no lugar de Florianópolis.

As três capitais preteridas serão subsedes da Copa e poderão acolher algumas seleções. Goiânia pode até ser o local do sorteio dos grupos e seleções em 2013.

Outras cidades importantes, como Maceió, Vitória, Teresina e Santos, serão locais de treinamentos e concentração de países importantes.

Só uma coisa para ninguém esquecer: a força política de Natal é maior que uma manada de elefantes.

PLANO B

O São Paulo precisará de R$ 200 milhões para reformar o Morumbi e deixá-lo de acordo com o caderno de encargos da Fifa. E a diretoria não estaria propensa a gastar esse dinheiro com o caixa do clube, muito menos oferecer compartilhamentos e retorno à iniciativa privada, outra alternativa para viabilizar a obra.

Se esse quadro não for mudado, o estádio são-paulino está ameaçado.

Comenta-se que, com R$ 500 milhões, é possível construir um estádio médio na grande São Paulo. Para esse plano se tornar realidade não se pode deixar o novo estádio se transformar em um Engenhão depois da Copa.Quem cairia como uma luva nesse contexto? Sport Club Corinthians Paulista!

As conversas já começaram. E fala-se que até o presidente da FPF, Marco Pólo del Nero, grande desafeto da diretoria tricolor, saberia detalhes das negociações.

Um grupo de empreendedores construiria o estádio e, após o Mundial, o Corinthians passaria a mandar seus jogos no local.

O tempo será o senhor da razão!

DESGASTE TOTAL

A imagem de Marizete Moreira, estatelada no chão, após cruzar a linha de chegada da Maratona de São Paulo, é a comprovação de como é difícil correr os 42.195 metros.

Em qualquer categoria, corredor ou corredora enfrenta uma maratona com a certeza de que quando chegar suas forças estarão esgotadas.

A compensação é sentir a endorfina, substância química transmitida pelos neurônios e que oferece profunda sensação de alegria e prazer.

Alegria e prazer que não têm categoria, idade, sexo, peso e classe social.




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