Nesta segunda-feira os salões do bufê Rosa Rosarium, em Pinheiros, foram abertos para a festa anual de premiação dos economistas
Nesta segunda-feira os salões do bufê Rosa Rosarium, em Pinheiros, foram abertos para a festa anual de premiação dos economistas que se destacaram nos últimos tempos.
Entre tantas figuras que influenciaram e influenciam a vida econômica brasileira, estive ao lado de Lázaro de Mello Brando, presidente do Conselho do Bradesco, dos ex-ministros Delfim Neto, Miguel Colassuono e Maílson da Nóbrega.
As atenções estavam voltadas para o ex-presidente do São Paulo Futebol Clube, Laudo Natel, que depois ficou muito mais conhecido como governador do Estado de São Paulo. Ele foi homenageado como Economista do Ano.
Empresários destacados como Ronan Maria Pinto, além de outros da Vale do Rio Doce, CSN, Banco Central, deputados e vereadores, também prestigiaram o evento.
Carlos Alberto Safatle, o anfitrião da noite, estava exultante.
Meu habitual leitor poderia estar perguntando, com inteira razão neste momento, por que uma coluna esportiva estaria comentando sobre um evento da área econômica? A resposta é simples: entre alguns dos citados e vários outros que estavam presentes, confirmei que eles têm informações privilegiadíssimas sobre os bastidores do futebol. E mais ainda sobre a Copa do Mundo de 2014.
Por exemplo, para um parlamentar ligadíssimo ao Planalto e metido em clube do futebol há vários anos perguntei: o veto ao Morumbi de Ricardo Teixera representa quantos por cento de pessoal e quantos por cento de racional?
Sem pestanejar, ele disse claramente e na bucha: 95% pessoal e 5% racional. Falou mais, não tem negócio entre o presidente da CBF, que odeia Juvenal Juvêncio e o São Paulo.
Outra personalidade salientou que todas as torcidas aceitariam o Morumbi como palco paulista para 2014, mas a diretoria são-paulina continua usando de soberba e não tendo habilidade política para resolver as pendências.
Com a palavra o São Paulo Futebol Clube!
Apesar dos cinco pontos abertos pelo líder Fluminense sobre o segundo colocado, o Corinthians, o que se vê são quatro times na quarta colocação, atrás do Botafogo, que tem 27, na terceira posição.
O miolo também está embolado e na zona de rebaixamento, mesmo percebendo a péssima campanha das duas equipes goianas e do Grêmio Prudente, ainda é muito cedo para prognósticos. Mesmo na base dos palpites.
Márcio Bernardes é âncora da rede Transamérica de Rádio e professor universitário. www.marciobernardes.com.br
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