Esportes Titulo Série B
Azulão recomeça jornada diante do Avaí

Veiga espera ver o São Caetano mais compacto e solidário na marcação diante dos catarinenses

Marco Borba
Do Diário do Grande ABC
06/07/2013 | 07:05
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Compacto e solidário. Assim, o técnico Marcelo Veiga espera o ver o São Caetano diante do Avaí, a partir das 16h20, no Estádio 1º de Maio, em São Bernardo, na retomada do Brasileiro da Série B. A partida acontece na cidade vizinha, porque o gramado do Anacleto Campanella foi trocado.
 

O treinador aproveitou a parada no torneio durante a da Copa das Confederações, para fazer ajustes na equipe, que no período treinou em Águas de Lindóia, no Interior.
“Notei que precisávamos jogar um pouco mais agrupados. Também temos de ser mais solidários e ajudar na marcação desde o campo ofensivo”, explicou Veiga, que deve manter a formação dos jogos anteriores.
 

Desfalques certos são o atacante Danielzinho, que operou o joelho e só volta a jogar em seis meses, e o meia Rivaldo, com uma contratura na panturrilha esquerda e que ficará afastado cerca de 15 dias.
 

As equipes buscam o equilíbrio. O São Caetano soma oito pontos e venceu apenas dois dos seis jogos já disputados. Os catarinenses têm um ponto a menos e vêm de três <CW-18>derrotas seguidas, que resultaram na troca do técnico Ricardinho por Hemerson Maria, ex-treinador da base e que já tinha assumido a equipe em 2012, quando a levou à conquista do título estadual.
 

Para Veiga, o Azulão poderia tirar proveito da má fase adversária se o jogo ocorresse antes da parada no torneio. “Agora é recomeço para todos, não vejo vantagem para ninguém.”  No Avaí, Diego Jardel será o substituto do meia Marquinhos Santos, contundido.


Diego crê em acesso mesmo com mudança de parte da equipe

Remanescente da ‘quase conquista’ do acesso em 2012, o lateral-esquerdo Diego avalia que, apesar da reformulação do elenco após a queda no Paulista – 13 foram contratados –, o São Caetano será, sim, candidato ao acesso na Série B.
 

“Não queremos bater na trave de novo. O objetivo desta vez é chegar. Quem veio recentemente sabe a dificuldade que tivemos no Paulistão e a responsabilidade que tem agora. A Série B também é um torneio muito difícil, mas vejo que o espírito de brigar pelo a cesso continua”, analisou.
 

Diego, que subiu com o Bahia em 2010, avalia que a parada para a Copa das Confederações foi positiva para que o técnico Marcelo Veiga fizesse ajustes na equipe. “Foi boa até para que o elenco se conhecesse melhor, chegaram muitos jogadores. É bom para saber melhor a característica de cada um, onde prefere atuar, como se posiciona em campo”.
 

O único aspecto negativo da paralisação, conta o lateral, é que as equipes perdem ritmo de jogo. “É sempre bom manter a sequência, porque assim se coloca em prática o que vinha sendo treinado. Mas como disse há mais aspectos positivos que negativos.” 


 




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