Segundo presidente do clube, só falta compactação de solo, drenagem e plantio de grama
O presidente do São Caetano, Nairo Ferreira de Souza, promete retomar, em no máximo um mês, as obras de construção de um CT (Centro de Treinamento) para a equipe na avenida Guido Aliberti, próximo à antiga Indústria Matarazzo.
Iniciada em abril do ano passado, a obra pouco avançou. O terreno, cedido em forma de comodato pela Prefeitura, foi apenas limpo e cercado com muro. No local, somente uma edificação em alvenaria ocupa o espaço. A construção deverá servir de abrigo para um caseiro que ficará responsável por cuidar da área.
Desde que a reportagem do <CF52>Diário</CF> esteve no local, há cerca de um ano, nada mais foi feito. “Infelizmente, tivemos de parar <CF51>(a obra)</CF>, porque o tipo de solo não ajuda na drenagem. Vamos contratar uma empresa para fazer estudo técnico do local. Primeiro faremos a compactação, na sequência o serviço de drenagem e depois o plantio do gramado”, disse Nairo. “Assim que terminarmos o serviço no Anacleto Campanella, voltaremos a trabalhar na construção do nosso CT, acredito que em um mês”, completou.
O São Caetano mais uma vez tem sofrido com a falta de campos para treinar, porque o clube está trocando o gramado normal pela grama de inverno, resistente às baixas temperaturas.
Por essa razão, a partida do Azulão diante do Avaí, amanhã, pela sétima rodada da Série B do Campeonato Basileiro, será no Estádio 1º de Maio, em São Bernardo.
Como o próximo compromisso será diante do Paysandu, terça-feira, em Belém, o time só volta a atuar no Anacleto Campanella dia 19, contra o Guaratinguetá. Nairo Ferreira admite que a falta de local adequado para treinos prejudica a preparação da equipe. Ele adiantou que tenta junto à prefeitura a liberação do campo do Tamoio, um clube municipal, situado à Rua São Paulo, no Bairro Cerâmica. “Se o prefeito <CF51>(Paulo Pinheiro) l</CF>iberar, cuidaremos do gramado e, com a finalização das obras do CT, teremos dois espaços para treinar. Assim, usaremos o Anacleto só nos dias de jogos.”
O técnico Marcelo Veiga também lamenta não dispor de local específico para treinamentos. “É dificuldade real, mas não podemos deixar que isso atrapalhe, temos de superar dentro de campo”, resumiu. Nos últimos dias o time treinou em um campo de grama sintética, na Vila Arapuá, na Capital, e no antigo campo da Pirelli, no bairro Homero Thon, em Santo André,
>A sétima rodada da Série B terá sequência hoje com dois jogos: América-MG x Paraná e ASA x Chapecoense.
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