O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou abaixo do intervalo das previsões de 14 instituições pesquisadas pelo AE Projeções, que apontavam que o índice poderia ficar entre 0,23% e 0,41%, com mediana em 0,32%.
Os grupos Saúde e Vestuário foram os únicos cuja alta foi maior na segunda quadrissemana de maio em relação a primeira leitura do mês. Depois de atingir 1,58% na primeira quadrissemana de maio, Saúde avançou para uma alta de 1,71% na segunda leitura. Já Vestuário passou de uma taxa positiva de 0,30% para 0,62% na mesma comparação.
Transportes, Despesas Pessoais e Educação tiveram altas menores na segunda leitura de maio em comparação com a primeira. Transportes saiu de 0,30% na primeira quadrissemana para uma alta de 0,24% na leitura seguinte. Já Despesas Pessoais recuou para uma alta de 0,29% na segunda quadrissemana, depois de atingir 0,33% na mesma comparação. Educação, por sua vez, saiu de 0,10% na primeira quadrissemana para 0,07% na segunda leitura do mês.
O grupo Habitação ficou estável na segunda quadrissemana de maio, ante alta de 0,14% na primeira leitura do mês. Já Alimentação passou de uma alta de 0,15% na primeira quadrissemana do mês para uma baixa de 0,14% na leitura seguinte.
Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na segunda leitura do mês de maio:
Habitação: 0%
Alimentação: -0,14%
Transportes: 0,24%
Despesas Pessoais: 0,29%
Saúde: 1,71%
Vestuário: 0,62%
Educação: 0,07%
Índice Geral: 0,21%
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