Os presos que voltaram à carceragem se rebelaram por causa da superlotaçao, destruindo as grades e colocando fogo em cobertores e colchoes. A rebeliao foi controlada com a chegada do Grupo de Apoio e Repressao a Roubo Armado (Garra), do Grupo de Operaçoes Especiais (GOE), da Polícia Militar e da Guarda Civil Metropolitana.
O Garra, o GOE e a PM continuam no distrito, que tem capacidade para 60 presos, mas abriga atualmente 133.
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