A estréia nos cinemas de Harry Potter e o Cálice de Fogo, no último fim de semana, não poderia ter sido melhor para os executivos da Warner Bros, responsável pela distribuição do filme. A empresa viu as caixas registradoras tilintarem como nunca. De acordo com a distribuidora, a quarta adaptação para o cinema da obra de J.K. Rowling atraiu 1,1 milhão de espectadores, tornando-se a produção com maior bilheteria de estréia em 2005 e a segunda maior em todos os tempos no Brasil (a campeã é Homem Aranha 2, com 1,3 milhão).
Exibida em 710 salas em todo o país, a história do bruxinho superou em 77% a bilheteria de abertura de Guerra dos Mundos, segunda colocada este ano, com 593 mil pessoas. No exterior, em dez dias de exibição, Harry Potter e o Cálice de Fogo já acumulou US$ 402 milhões. Nos Estados Unidos, lidera as bilheterias há dois fins de semana.
No Grande ABC, o filme é exibido em 14 salas e obteve uma bilheteria de 8.928 pagantes. Um desses espectadores é a estudante Patrícia Arras Bertozzi, de 12 anos. “Achei muito legal. Gostei mais da parte que o Voldemort e o Harry estavam travando uma batalha”, afirma Patrícia, que também gostou das cenas dos torneios dos bruxos.
Aos 14 anos, Harry (Daniel Radcliffe) vive conflitos comuns aos adolescentes, ao ser inscrito em uma competição, o Tribuxo, permitida apenas a maiores de 17 anos. Entre uma bruxaria e um efeito especial, tem de aprender a lidar com a rejeição dos colegas, a timidez diante das meninas e desafios que testam sua coragem.
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