Al-Mohri, que falava em nome de todos os clérigos da cidade sagrada xiita Najaf, pediu que os seqüestradores soltem quem não tenha " feito nada de errado" no Iraque — ou seja, pessoas não ligadas às tropas de ocupação lideradas pelos Estados Unidos.
O assessor de al-Sistani também disse que os iraquianos não devem vingar as torturas cometidas contra presos em Abu Ghraib em italianos, russos ou outros inocentes.
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