O Ministério Público de São Paulo vai denunciar à Justiça a advogada Carla Cepollina por homicídio duplamente qualificado, nesta quarta-feira. Ela é acusada de matar o namorado, o coronel e deputado estadual Ubiratan Guimarães, no dia 9 de setembro.
O promotor Luiz Fernando Vaggione, depois de analisar o inquérito por cerca de três semanas, vai acusar formalmente Carla como autora do disparo que matou o coronel. Para o promotor, a advogada teria matado o namorado por vingança.
Assim que receber a acusação, o juiz-presidente do 1° Tribunal de São Paulo, Alberto Anderson Filho, deve decidir dentro de 24 horas se aceita ou não a denúncia do Ministério Público.
Culpada - Para Vaggione, Carla demonstrou "cabalmente" sua culpa ao ocultar provas do crime. Ele referiu-se ao fato de a advogada ter entregue uma blusa escura à perícia como sendo a que usou no dia do assassinato. No entanto, imagens do circuito interno de TV a mostraram com uma blusa clara.
Carla Cepollina, que era namorada de Ubiratan, foi a última pessoa a ser vista deixando o apartamento do coronel na noite em que ele foi assassinado. Apesar das suspeitas, ela nega qualquer envolvimento no crime.
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