“Não me importo se o matarem”, teria dito o jovem. O guarda tentou detê-lo, mas o homem fugiu e foi capturado depois em Jerusalém. Ele não estava armado, segundo a polícia.
Ameaça contra dirigentes israelenses, mesmo que vagas, são consideradas sérias desde o assassinato no dia 4 de novembro de 1995 do primeiro-ministro trabalhista Yitzhak Rabin, morto por um radical de direita contrário às negociações de paz com os palestinos.
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