"Faremos uma retirada ordenada e segura (dos colaboradores) com exceção do pessoal médico, se o regime golpista não preferir privar o povo venezuelano de seu nobres e humanos serviços", disse o embaixador de Cuba nas Nações Unidas, Bruno Rodríguez Parrilla, num encontro político com a participação do presidente Fidel Castro.
Um total de 1.043 colaboradores civis cubanos estão na Venezuela, basicamente médicos, paramédicos, professores de educação física e técnicos, informou na véspera o chanceler Felipe Pérez Roque.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.