Segundo a empresa São Paulo Transportes (SPTrans), os cobradores e os motoristas de ônibus reivindicavam o pagamento de seus salários e vale-refeições atrasados.
Na quinta-feira, a empresa interveio em cinco viações (Cidade Tiradentes, Ibirapuera, Santo Amaro, Santa Bárbara e São Judas).
O secretário municipal de Transportes, Carlos Zarattini, considerou que os empresários contribuíram com a paralisação. O objetivo seria forçar a Prefeitura a conceder subsídios ao setor.
O Plano de Auxílio a Empresas em Situação de Emergência (Paese) que cobriu com 705 ônibus os os 1556 paralisados, foi desativado.
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