Segundo a Nippon Amazon Aluminium Co Ltd do Japão, formada por 31 empresas japonesas, o funcionamento está normal porque a empresa tem quantidade suficiente de abastecimento de energia elétrica.
Um porta-voz da Nippon, que possui 49% da Albras no norte do Brasil, afirmou que o racionamento de energia é problemático na região Sul do país, devido à estiagem, mas a região amazônica não apresenta esse tipo problemas. Além disso, também garantiu que o alto-forno da Nippon opera normalmente.
O planejamento de produção da Albras é de 400 mil toneladas de alumínio neste ano, o que representa o mesmo nível de produção de 2000, e 49% da produção total que será exportada ao Japão.
A produção brasileira de alumínio primário deve cair 7,2% ou 91.400 toneladas, se as reduções de 15% em média forem aplicadas por um ano a partir de junho.
O Japão importou 50.424 toneladas de alumínio no trimestre de janeiro a março deste ano, o que representa cerca de 10,6% das importações totais do Japão de alumínio refinado durante o período.
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