A principal acusada é uma ex-funcionária terceirizada, que trabalhava com atendimento ao público. Segundo as conclusões da auditoria, há 145 benefícios irregulares concedidos pelos empregados. Os investigados trabalham para o instituto há mais de 16 anos.
O principal objetivo da Polícia Federal é descobrir se os suspeitos de cometer a fraude ficaram com parte do dinheiro desviado.
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