O cúmplice de Brito fugiu numa caminhonete Blazer roubada horas antes no bairro de Pinheiros. Na noite de sábado, Oliveira sua mulher, Maria Amparo Gonçalves, 20 anos, a tia dela, Adorina Mercês Gonçalves Pereira, 42, e a vizinha Rutiane Ramos dos Santos, 20, foram ao Olimpya, na Rua Clélia, na Lapa, para assistir ao show de Tom Cavalcante.
Na saída, Oliveira procurou um restaurante para jantar com a mulher e as acompanhantes. Em Vila Leopoldina, ao fazer o retorno na Rua Diogo Ortiz, o Mitsubishi preto, de placa CIX-3332, guiado por ele, foi fechado pela Blazer ocupada pelos ladroes.
Após o tiroteio, a polícia foi avisada. O ladrao baleado nas pernas foi deixado pelo cúmplice e acabou sendo preso. Aos policiais militares, o ladrao contou que saíra com o amigo, a quem conhece pelo apelido de Nêgo, para atacar mulheres e casais e obrigá-los a sacar dinheiro dos caixas eletrônicos.
Brito foi autuado em flagrante pelo delegado Gilberto Tadeu Barreto, do 91º Distrito, do Ceagesp. Brito alegou ter matado o gerente para se defender. Maria Amparo, Adorina e Ritiane desmentiram o assaltante. Maria afirmou que, ao se aproximar do carro, o ladrao "foi logo atirando no José." A polícia tenta identificar o cúmplice de Brito.
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