Diane levou seu pedido para a Corte Européia depois de seu marido, Brian, não ter conseguido imunidade da Justiça britânica para ajudá-la.
"Tudo o que desejo é dizer um último adeus para minha família em minha casa, quando estiver pronta, em vez de enfrentar uma morte lenta", declarou Pretty no começo deste ano em um comunicado a imprensa.
O auxílio ao suicídio é um crime, segundo as leis britânicas, punido com uma pena máxima de 14 anos de prisão. O caso alimentou um longo debate sobre a eutanásia e confrontou diferentes opiniões legais e morais.
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