A GPWC foi criada porque as montadoras não concordavam com a distribuição dos lucros da atual Fórmula 1 pela FOM (Gerência da Fórmula 1, em inglês) e, segundo o comunicado divulgado nesta terça, a International Sports and Entertainment AG - a agência contratada - irá elaborar uma categoria de forma a eliminar "as fraquezas da F-1 e se preocupar com os interesses do público, das equipes e dos proprietários de circuitos".
Juergen Hubbert, principal executivo da GPWC, manifestou o seu descontentamento com a organização da Fórmula 1 . "Nós temos sido mais que pacientes com a atual administração, mas as recentes negociações indicaram a necessidade de criação de uma estrutura que garanta o futuro do esporte", afirmou.
Além de BMW, Ferrari, Mercedes e Renault, a GPWC contava com a participação da Ford, que anunciou o desejo de venda da equipe Jaguar e se despediu da categoria no Grande Prêmio do Brasil, no último fim de semana. Segundo a nota divulgada nesta terça, a empresa repassou suas cotas da sociedade às demais participantes do grupo.
Pizzonia - Apesar do otimismo do piloto Antônio Pizzonia quanto a ser titular da Williams em 2005, como companheiro de Mark Webber, o experiente alemão Nick Heidfeld, 27 anos, deve treinar com o carro da Williams tão logo os testes sejam retomados, dia 24, em Barcelona, na Espanha.
A BMW é fornecedora de motores e patrocinadora da Williams. Mas se Frank Williams optar por Heidfeld para a vaga de titular ou piloto de testes, será porque confia no seu trabalho e não em razão de uma eventual pressão da BMW. Frank Williams não dá espaço até mesmo a empresas decisivas quanto ao futuro da equipe para interferir na sua escolha.
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