A missão presidencial, formada por nove ministros de Estado, "espera fechar vários acordos e conseguir avanços" relativos à cooperação bilateral, segundo o ministro de Desenvolvimento Econômico, Jorge Torres.
O governo boliviano também espera conseguir o perdão da dívida bilateral com Brasil, de 50 milhões de dólares, segundo o ministério da Fazenda.
A delegação boliviana se propõe a "melhorar as relações de cooperação, as relações comerciais, sanitárias, culturais" e "analisar e resolver os temas pendentes (balança comercial, integração física, gás, situação da comunidade boliviana no Brasil, etc.)", segundo a chancelaria.
Num encontro entre os presidentes e seus gabinetes de ministros, a Bolívia buscará "propor novas linhas de relação binacional, em integração e comércio" e "estabelecer reflexões e troca de informação sobre questões de caráter nacional, binacional, hemisférico e internacional".
Isto implica buscar "posições comuns sobre a Alca, a situação da relação CAN-Mercosul e a ordem internacional", além de "fortalecer a dimensão internacional (regional e hemisférica) da Bolívia", segundo a chancelaria.
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