"Nós dissemos na quinta-feira que não havia escape suficiente", declarou o brasileiro logo após chegar ao box da sua equipe. "Graças à Deus estou bem, mas isso graças ao carro que é forte o suficiente", disse.
Ele afirmou que durante a corrida, o carro não deu nenhum sinal de que a suspensão estava se quebrando. "Eu freei, perdi a suspensão e de repente não tinha nada: eu era um passageiro, o carro seguiu reto", explicou.
No fim das suas declarações, Barrichello reclamou do péssimo serviço de resgate apresentado no circuito de Hungaroring. "Também não estou feliz por não ter recebido atenção médica logo após o acidente, nem mesmo um pouco depois, quando eu já estava nos boxes", concluiu o piloto brasileiro.
Sábado - Nos treinos de aquecimento, sábado pela manhã, o piloto inglês Ralf Firman, da Jordan, perdeu a asa traseira do seu carro em outro trecho veloz da pista húngara e bateu com violência contra a barreira de pneus. Durante aproximadamente 30 segundo ele ficou desacordado.
Após a realização de alguns exames, ficou constatada uma fratura no pé. A contusão tirou Firmam da corrida, realizada neste domingo.
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