Durante a reunião, os membros do Conselho de Cooperação do Golfo (CCG), formado por Kuwait, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Qatar, Bahrein e Omã, aceitaram o pedido do Kuwait para o deslocamento de tropas em seu território como uma forma de prevenção a uma ofensiva contra o Iraque, segundo a agência de notícias kuwaitiana Kuna.
O ministro da Defesa do Kuwait, Jaber al-Mubarak al-Hamad Al-Sabah, agradeceu a seus colegas do Golfo pela "aceitação imediata do pedido kuwaitiano de deslocamento de elementos da força comum 'Escudo da Península' em seu território".
A reunião 'informal' foi marcada pela discrição. As monarquias estudaram a "situação na região, em especial a crise iraquiana", num palácio do ministro saudita da Defesa, o príncipe Sultão ben Abdel Aziz, 70 km ao norte de Jidá, no mar Vermelho.
Apesar da reunião não ser oficial, a agência Kuna a apresentou como "um conselho de defesa do CCG" destinado a elaborar "uma visão comum para conter as conseqüências de um ataque americano ao Iraque e a reforçar a cooperação militar e de segurança dos Estados membros".
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