A cerimônia de assinatura do documento, presidida pelo ex-arcebispo de Cidade do Cabo Desmont Tutu e pelo herói da independência de Timor Leste, José Ramos Horta, foi o ponto alto de uma série de manifestações realizadas em várias partes do mundo por ocasião do 10º aniversário de premiação da dirigente de oposição birmanesa.
Reunidos em frente ao Parlamento norueguês, os premiados, que viajaram para Oslo com o objetivo de celebrar o centenário do Nobel da Paz, pediram ao chefe da junta militar birmanesa, general Than Swe, que "liberte Aung San Suu Kyi e todos os presos políticos, e garanta a eles liberdade de expressão, movimento e associação, sem restrições".
O chamado teve o apoio do premiê norueguês, Kjell Magne Bondevik. O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, enviou um comunicado a Oslo, em que homenageia a "campeã da democracia e dos direitos humanos", ainda que não tenha aderido à declaração dos ganhadores do Prêmio Nobel.
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