"Os serviços de segurança subordinados ao ministério não descobriram nenhum documento sobre a existência de um plano de assassinato de Allawi", garantiu o porta-voz Adel al-Hashash, citado pela agência oficial de notícias Kuna.
Fontes policiais disseram neste domingo que "um plano de assassinato do primeiro-ministro iraquiano, Iyad Allawi, foi descoberto nos documentos apreendidos" no domicílio de pessoas que, supostamente, tentavam recrutar jovens combatentes para lutar contra as forças americanas no Iraque. Pelo menos 11 delas foram detidas e estavam sendo interrogadas.
Segundo as fontes, o plano estava previsto para ser executado contra o premiê em 2 de agosto deste ano, data que marca o 14º aniversário da invasão do Kuwait pelas forças de Saddam Hussein, derrocado em abril de 2003 pela coalizão anglo-americana.
Allawi começou em 19 de julho uma viagem por vários países árabes, que deve durar cerca de duas semanas, e já o levou à Jordânia, Egito e Síria. Neste domingo o premiê chegou ao Líbano, onde deve ficar por três dias.
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