Os usineiros pediram, no início do mandato de Lula, uma redução de 25% para 20% a mistura do álcool anidro à gasolina, diante do risco iminente de desabastecimento de álcool que o país sofria. A medida foi implementada em 1º de fevereiro, e os usineiros se comprometeram a manter o preço do álcool hidratado em 60% do cobrado pela gasolina.
O setor também se comprometeu a antecipar a produção de maio para abril, a produzir 600 milhões de litros naquele mês e a ampliar a produção total de 11,1 bilhões de litros para 12,6 bilhões na safra 2003/2004.
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