Contratado pela família da modelo, o professor de Medicina Legal da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Roberto Campos, fez a análise baseando-se em fotos tiradas pela perícia no local da morte.

Detalhes como desvio de septo (osso do nariz) mostrariam que houve luta corporal e o azulamento da face indicaria a hipótese de asfixia. O inquérito da Polícia Civil concluiu que Cristiana teria se suicidado por envenenamento. O Ministério Público, porém, não concordou com a versão e reabriu o caso.

Cristiana teria envolvimento com pessoas do primeiro escalão do governo mineiro. O presidente da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), Djalma Moraes, é um dos suspeitos da morte.