O ministro da Agricultura, Pratini de Moraes, porém, afirma que o governo brasileiro foi eficiente em todas as questões burocráticas, informando ao Canadá que o país está livre da doença, e negou o recebimento deste documento, em específico.
A carta, apresentada pelo encarregado de negócios canadense no Brasil, José Herran-Lima, afirma em um trecho: "vale ressaltar que o preenchimento das informações é de muita importância para que seja evitada uma interrupção nas exportações de carne do Brasil para o Canadá". Segundo Herran-Lima, a embaixada encaminhou a carta por meio de fax e, em seguida, pelo correio. Ele não apresentou, porém, comprovante de envio da correspondência.
O secretário de Defesa Agropecuária, Luiz Carlos de Oliveira, afirma que não registro do recebimento da correspondência nos protocolos do ministério. Segundo o ministro Pratini de Moraes, a retaliação do Canadá tem outros objetivos e não pode ser justificada pelo extravio de uma carta.
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